Se você acha que squirt é coisa de filme, pode repensar agora. O squirt, ou ejaculação feminina, é real, delicioso e totalmente possível. E sim, qualquer mulher pode aprender a liberar esse tsunami de prazer com a estimulação certa, o clima certo e, claro, com alguém que entenda do babado.
Bora quebrar tabus e entender como levar uma mulher até o squirt?
Afinal, o que é o squirt?
É aquele momento mágico onde, com muita excitação e estímulo, ela literalmente jorra. Não, não é xixi. É uma liberação de líquidos vindos das glândulas parauretrais, ali pertinho do ponto G. E sabe o que é melhor? Além de ser incrível, é uma explosão de prazer, conexão e entrega.
O caminho até o squirt começa na cabeça
Se você acha que vai chegar com os dedos e resolver tudo, pode ir desacelerando. O squirt começa muito antes, no clima, na entrega, na segurança e na vontade de se jogar no prazer sem vergonha. O corpo só se abre quando a mente permite.
Boca, língua e muita pegada
Nada de pular etapas. Beijos, mordidinhas, mãos que exploram, língua que provoca. A vulva inteira merece atenção. Caprichar no clitóris é lei. Lamber, sugar, brincar com ritmos e intensidades. Deixa ela perder o controle, gemer sem filtro e se entregar. A partir daí, o caminho já tá meio andado.
O segredo tá nos dedos, baby
Agora sim, vamos pro ataque. Com ela bem excitada, dedos lubrificados e posicionados com jeitinho pra cima, como se fosse aquele gesto do “vem cá”. O ponto G mora ali, uns dois ou três dedos pra dentro, na parede anterior da vagina. Vai pressionando, estimulando, fazendo movimentos firmes, constantes e até acelerando quando ela pedir mais. Dá pra intercalar com a boca no clitóris e, meu amor, se prepara.
Não segura, deixa jorrar
Quando ela começar a sentir aquela pressão, aquele calor absurdo, aquele “meu Deus do céu, o que tá acontecendo”, não para. Se ela falar que tá com vontade de fazer xixi, comemora. É o squirt chegando. Incentiva, deixa ela se soltar, sem medo, sem vergonha, sem freios.
Spoiler: pode ser molhado, bem molhado
Então, sim, vale preparar a cama, uma toalhinha esperta ou se jogar no chão. Porque quando vem, vem pra valer. E a sensação? É absurda, viciante, libertadora e poderosa.
E se não rolar? Tá tudo bem.
O squirt não é um troféu, não é uma obrigação. É uma possibilidade. O que importa é a conexão, o prazer, a descoberta. E se não acontecer, garanto que só a tentativa já vai render cenas dignas de replay na memória.
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