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Mitos e verdades sobre o Exame de Próstata — Novembro Azul

Chegou o Novembro Azul, e com ele vem um papo sério — mas que precisa ser dito sem drama e sem tabu: o exame de próstata não tem nada de vergonhoso. Na real, o maior ato de coragem é se cuidar.

Durante muito tempo, falar de próstata virou piada, sinônimo de constrangimento. Só que já passou da hora de mudar essa história. O exame de próstata é sobre saúde, não sobre prazer.
Sim, a região é sensível, cheia de terminações nervosas — mas o objetivo do exame é detectar o câncer de próstata o mais cedo possível, quando as chances de cura chegam a quase 100%.

E sabe o que é mais curioso?
O exame dura menos de 10 segundos. É rápido, indolor e feito com todo profissionalismo por um urologista.
O médico usa luvas, aplica um lubrificante e introduz o dedo indicador no reto para avaliar o tamanho e a consistência da próstata. É simples, seguro e essencial.

O que realmente pega é o preconceito — e ele, sim, é perigoso.
Porque enquanto muita gente foge do exame por vergonha, o câncer de próstata continua sendo um dos que mais mata homens no Brasil.

Então bora trocar o medo por informação?
Cuidar de si não diminui ninguém — pelo contrário, é um ato de amor-próprio e de maturidade..

Quebrando Tabus: Mitos e Verdades sobre o Exame de prostata

1. “O exame de Próstata é dolorido.”
R: Mito.
O exame pode causar um leve desconforto, mas dor mesmo, não. É rápido, feito com lubrificante e totalmente seguro.

2. “Fazer o exame de Próstata muda a orientação sexual.”
R: Mito total.
Cuidar da saúde não tem absolutamente nada a ver com orientação sexual. Exame médico é prevenção, não preferência.

3. “O exame é constrangedor.”
R: Depende mais do preconceito do que do exame.
O profissional faz o procedimento com respeito e técnica. O que é realmente constrangedor é ignorar a própria saúde.

4. “Dá pra substituir o toque pelo exame de sangue PSA.”
R: Mito perigoso.
O PSA ajuda, mas não substitui o toque. O ideal é fazer os dois — um complementa o outro e aumenta a precisão do diagnóstico.

5. “Homens jovens não precisam se preocupar com isso.”
R: Mito.
A partir dos 45 anos (ou 40, se houver histórico familiar), já é hora de conversar com o médico e incluir o exame na rotina.

“E se eu gostar do toque?”

Calma, respira. Isso não muda absolutamente nada sobre você.
O corpo humano tem zonas erógenas por todos os lados — e a região anal é uma delas, cheia de terminações nervosas.
Se sentir algo durante o exame, é apenas uma resposta fisiológica, não um sinal de “quem você é” ou “do que você gosta na cama”.

A diferença é simples: no exame, o contexto é médico.
O toque ali é feito com objetivo clínico, técnico e rápido — não tem conotação sexual, não tem clima, não tem “intenção”.
É igual sentir cócegas no médico ou ficar arrepiado durante uma injeção: o corpo reage, e tá tudo bem.

O que precisa mudar não é o corpo, é o pensamento.
Sentir algo não te define — ignorar o exame, sim, pode custar caro. Então, se bater esse medo ou essa dúvida, lembra:


O toque que salva é o toque do cuidado.

Bora se cuidar?

Procure um urologista, converse abertamente, marque seu exame e incentive os amigos também.
O Novembro Azul é sobre quebrar o silêncio, cuidar de quem você ama e, principalmente, se cuidar. Quem se toca, vive mais.

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