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Divã de couro – parte 1

Divã de couro – O Conto

Já tinha um tempo que eu fazia psicanálise. Apesar dos meus problemas sexuais em casa, eu não deixava de ter sonhos eróticos, sendo dominada e amarrada por cordas. O meu sonho mais recente foi com um homem que parecia ser o Luis, meu marido. Mas, estava tudo escuro e eu não conseguia ter certeza que era ele. Prefiro acreditar que era o Luis. Eu não queria ter um orgasmo com outro homem. 

O Luis tem preguiça de fazer sexo oral em mim. Ele é aquele cara que só sobe em cima, mete até gozar e pronto. Eu mesma só consigo gozar sozinha, nunca com ele. Após anos de análise convencional, fui encaminhada para uma terapeuta de submissão. Eu não sabia o que me aguardava exatamente.  

Logo que a porta abriu, vi uma mulher de cabelos pretos e olhos verdes marcantes. Ela estava com um salto vermelho, uma calça social preta e uma blusa de renda meio transparente, também preta. Miss Fire só me deu duas opções: ir embora ou ficar no consultório e obedecer a tudo que ela dissesse. Eu fiquei imediatamente excitada. Minha buceta estava molhada já nos dois primeiros minutos.  

Queria entender como ia funcionar e ela logo me mandou calar a boca, deixando claro quem ditava o ritmo ali. Vários armários abertos mostravam vibradores, chicotes, mordaças, cordas e um monte de outras coisas que eu nem sabia pra que eram.  

Com um chicote batendo na mesa, ela me pediu pra tirar a roupa, ficar somente de calcinha e sentar com as pernas cruzadas em cima da cama. Eu demorei alguns segundos para entender seus comandos. Mas, ao ouvir o estalar de um chicote, me apressei e fiz o que ela mandou.  

Sentada numa cadeira de couro preta, bem na frente da cama, sem tirar os olhos de mim, ela me mandou deitar e fechar os olhos. Miss Fire começou a me guiar e dar ordens. Ela tinha uma voz séria e me fazia acreditar que eu seria gravemente punida se não a obedecesse. Ela queria testar meus limites de submissão e me ordenou que apertasse meus peitos de forma lenta.   

Eu só lembro de escutar ela falando para eu parar de me tocar, mas a sensação foi tão boa que ignorei um pouco, até sentir o chicote ardendo na minha coxa. Eu tinha desobedecido, mas o tesão que eu estava sentindo me fez querer ser punida por ela. Com o chicote passando pela minha barriga ela chegou até meus peitos e deu um leve tapa em cada um. Continuou subindo a mão até chegar no meu pescoço, onde apertou lentamente. Senti seus lábios perto da minha orelha sussurrando: “Quando eu mandar parar,  é para obedecer”. Na hora que escutei isso, me contraí toda e molhei a calcinha.   

Ela colocou um dos dedos no meu lábio e forçou a entrada, até que naturalmente comecei a chupar. Mas ela tirou rápido e voltou a massagear meu peito com aquele dedo molhado, seguindo a trilha do meu corpo até a minha cintura e chegando na minha buceta por fora da calcinha, vendo o quanto eu já estava molhada.  

Miss Fire queria saber se eu merecia gozar e eu, a essa altura, já estava quase implorando por isso. Mas ela achava que eu ainda não obedecia o suficiente pra isso. Minha buceta contraiu mais uma vez, agora já encharcada. Ela colocou as mãos atrás da minha cabeça na cabeceira da cama e me proibiu que tirasse. 

Ela pegou o chicote e colocou na mão que estava me tocando, passando a ponta de couro pelo meu corpo novamente: no pescoço, passando pelos meus peitos onde bateu em cada mamilo com certa força. Ardeu. Na sequência, ela desceu pela minha barriga até chegar na minha buceta, esfregou a ponta por cima da minha calcinha. Eu não aguentava mais e gemi alto. Mas não era permitido e senti o chicote forte em cima de mim. Numa resposta automática eu gemi novamente e ela bateu mais um pouco. 

Eu era prazer puro e ela percebeu. Enfiou a própria mão na minha calcinha, me sentindo inteira, passando os dedos no meio da minha buceta, me fazendo escorrer ainda mais. Isso fez com que ela rapidamente enfiasse dois dedos dentro de mim, metendo  sem parar. Eu segurava a cabeceira da cama com ainda mais força pra não deslizar de tanto prazer.  

Foi nesse momento que ela mandou eu segurar o meu gozo ao máximo para ter ainda mais prazer. Mas foi só ela enfiar um terceiro dedo dentro de mim que eu gozei descontroladamente na sua mão. Ela, então, me fez lamber seus dedos com o meu próprio gozo.  

Ao fim da sessão, ela ordenou que eu voltasse em dois dias. 

Onde assistir ao filme

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