Ser solteiro não é sinônimo de solidão, é sinônimo de liberdade. No Dia Internacional dos Solteiros, comemorado em 11 de novembro, é o momento perfeito para priorizar o autoamor, aproveitar sua companhia e não aceitar migalhas para satisfazer a carência.
Estar solteiro é ter controle total da própria diversão, podendo escolher entre uma maratona de filmes, um banho relaxante ou uma sessão de prazer íntimo, tudo no seu ritmo, sem pressa e sem regras.
Quando surge a vontade de ter companhia, a masturbação pode ser uma grande aliada. Mais que um simples ato, é um momento de cuidado consigo mesmo: explorar o corpo, conhecer seus desejos e aliviar a carência, aumentando o prazer. Esse momento libera endorfina, reduz o estresse, melhora o humor e fortalece a autoconfiança. No fim, o que começa como desejo se transforma em bem-estar.
Com alguém, também vale
Mas o Dia dos Solteiros não exclui ninguém. Às vezes, estar solteiro é só uma forma de viver o agora, e isso pode incluir dividir o prazer com alguém sem amarras, aquele famoso lance casual. O importante é que o desejo seja livre, leve e consensual.
Compartilhar fantasias, explorar brinquedos juntos ou se tocar lado a lado é uma forma de tornar o momento ainda mais intenso. E o melhor: sem a pressão dos rótulos, só com a vontade de sentir e dar prazer.
E lembre-se: seu parceiro, casual ou não, também merece ser valorizado. Então, se entregue ao momento e dê o melhor de você, no toque, no olhar, na entrega.
Então, neste 11 de novembro, Dia Internacional dos Solteiros, esqueça as comparações, os padrões e as cobranças. Pegue seu tempo, seu corpo e sua imaginação e faça do toque a sua festa particular.
No fim, ser solteiro é poder viver o prazer do seu jeito, com outra pessoa, com um brinquedo… ou só com você. Porque a melhor companhia é aquela que sabe exatamente onde te fazer gozar.
Para deixar o Dia dos Solteiros ainda mais quente e com aquele toque safado, junte-se aos amigos mais íntimos e deixem a imaginação conduzir a noite. Permitam que a fantasia esquente o clima — afinal, quem disse que diversão de solteiro precisa ter limite?
