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Primavera: o desabrochar de um amor tesudo 

Hoje, dia 22 de setembro de 2024, é marcado pela chegada da primavera no Brasil!

E para comemorar a chegada dessa estação tão vibrante e florida, você poderá ler a adaptação do filme Primavera, disponível para assinantes do HotGo aqui no nosso Blog, confira a seguir.

Primavera – O Conto  

Foi naquela época de um certo afrouxamento das regras da pandemia do Covid que eu e o Alexandre começamos a correr juntos no parque. Antes, a gente só se via online, nas aulas da faculdade. Mas naquele dia combinamos de correr de manhã e fazer nosso trabalho final pra campanha de perfumes lá em casa.  

O Alê chegou na hora que eu terminava minha aula de pilates e eu pedi pra ele esperar que eu ia tomar um banho rapidinho. Cheguei meio esbaforida e fomos recapitulando as tarefas do dia. Ele fez uma piadinha ou outra comigo, senti uns olhares e achei que tinha começado a rolar um clima entre a gente. 

Na pausa do café, o Alê me segurou e me deu um beijo. Tanto ele quanto eu estávamos sem beijar ninguém há quase um ano. Tava foda já. E aquele beijo me deixou já toda derretida. A gente foi pro sofá e ficou lá, se beijando por horas. Eu já tava molhada e montada em cima dele quando ele tirou minha blusa e começou a chupar meu peitos e lamber meus mamilos. Ele tirou meus óculos e ficou tudo meio embaçado na minha frente. Mas eu sentia aquela boca gostosa no bico do meu peito, assim como a pica dura que eu sentia embaixo de mim. 

O Alê me colocou de quatro e continuou me beijando, pelo pescoço, pelas costas, tirou minha calça e passou a mão pela minha buceta, ainda de calcinha enquanto beijava minha bunda. Eu fiquei louca de prazer e pedi pra ele sentar. Estava morrendo de desejo por aquele pau duro. Eu tirei a roupa dele e comecei a chupá-lo. O pau do Alê tinha um tamanho maravilhoso. Era grande, mas não era gigante, daqueles que intimidam. E tinha a grossura que cabia direitinho na minha boca. Eu beijei cada centímetro daquela pica gostosa, chupando a cabecinha, fazendo ele gemer. Eu lambia o pau do Alê como se fosse um sorvete de chocolate belga, me lambuzando inteira com ele.  

O Alê me deitou de novo no sofá e veio beijando meu corpo até chegar na minha buceta. Ele me chupou devagar, curtindo cada barulhinho, cada tremida que minha buceta dava com ele lambendo meu grelo. Ele enfiou a língua em mim e chupou mais rápido, me dando o dedo dele pra chupar. Minha buceta estava inteira na boca dele como se ele fosse engolir, quando eu gozei gostoso nele.  

O Alexandre sempre foi um cara gentil, legal e aquela trepada era a prova real que ele sabia como tratar bem uma mulher, dando prazer e sendo carinhoso. Ele me virou de novo de costas comigo toda gozada e veio lamber meu cu, fazendo o beijo grego mais delicioso que eu já senti, alternando com minha buceta, até que me penetrou com aquele pau duro maravilhoso. Eu parecia uma gata no cio de tanto que miava com ele em cima de mim. Eu fiquei de quatro, sentada, cavalgando nele de todas as formas, até que ele gozou.  

No dia seguinte o Alê me mandou uma mensagem super fofa, provando que ele era mesmo um cara diferente e legal. Me chamou pra dar uma passada na casa dele, que tinha um presente pra mim. Eu já não vi a hora de encontrar ele de novo.   

A casa dele era linda e enorme, com uma piscina inacreditável. Mas antes mesmo de a gente terminar o tour na parte de baixo eu já tinha montado nele na poltrona da sala. Ele tava com saudades de mim e eu também dele, menos de 24 horas depois da gente se ver. Por isso, o Alê me deu um vibrador todo high-tech. Eu tinha falado pra ele que, na pandemia, só os brinquedinhos me salvaram e ele curtiu a informação. Mas aquele vibrador que ele me deu tinha controle remoto e tudo. 

Eu fui encaixar o vibrador em mim e voltei só de calcinha e sutiã. O Alê ficou com o controle na mão, de forma que ele escolhia a velocidade que a minha buceta ia sentir a vibração. Aquilo era novo, divertido e gostoso. Eu sentei na poltrona, arreganhei as pernas de frente pro Alê e ele foi mudando as velocidades do brinquedo. O Alê diminuiu a velocidade e veio perto de mim me beijar, colocou a mão em cima do vibrador e começou a mexer nele enquanto vibrava dentro de mim. Eu tava prestes a gozar e a campainha tocou.  

Ele me desafiou a atender a porta com o vibrador ainda em mim. Eu vesti uma blusa e fui atender enquanto ele controlava a velocidade do brinquedo. Eram flores pra mim e aquilo me deu um tesão gigante. 

A gente foi pro quarto e o Alê tirou a minha blusa, a calcinha e o vibrador que estava acoplado. Ele enfiou dois dedos dentro de mim e começou a lamber o meu grelo. Puta que pariu, como aquilo era gostoso! Ele beliscava o meu mamilo enquanto me chupava como um picolé de manga. Eu não aguentei e gozei na boca dele.  

Eu queria sentir aquele pau todo na minha boca também e me demorei ali num boquete elaborado pro Alê, beijando a ponta da pica com toda ternura. O Alê me colocou de lado, segurando meu peito e me penetrando. A gente ia e vinha embalados por aquele tesão imenso. O Alê me deixou deitada, imóvel e veio por trás penetrar minha buceta, devagar, mas com intensidade. Eu podia dormir todos os dias com ele assim, me embalando de prazer com aquele pau gostoso.  

A gente foi tomar um banho de banheira e aquela primavera prometia continuar verão adentro….  

Onde assistir ao filme Primavera  

Eai, curtiu a leitura do conto erótico Primavera?

Então você vai gostar ainda mais da versão original do filme. 

Para assistir a obra, basta acessar ao site do hotgo.tv. Lá você encontra o melhor do pornô (nacional e internacional), terá acesso a programação AO VIVO e muito mais!   

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