Podcast Libertino chegou com sua versão escrita! Além do conto, voc~e pode acessar o episódio em nosso podcast no Spotify e o filme no hotgo.tv.
Podcast Libertino – O Conto
Me chamo Carol, uma apresentadora de podcast criativa e pervertida. O que eu trago aqui é uma história gostosa que, com certeza, vai mexer com a imaginação sexual de todos.
Minha primeira história é sobre Joana, uma loira inteligente e apetitosa que precisava urgentemente de algo novo em sua vida.
Há meses, Joana vinha tentando escrever o esboço do que a seria seu próximo livro, sem sucesso. Ela passava horas e horas atrás da tela do computador, mas a criatividade parecia tê-la abandonado.
Seu marido acompanhava toda a sua saga e já havia usado, em vão, mil artifícios para ajudá-la. Até que entendeu que também ele precisava de uma ajudinha com a mulher. Numa tarde qualquer, Valter saiu mais cedo do trabalho e levou junto pra casa Fernando.
Ao entrar no escritório de Joana, deixando a porta entreaberta, Valter já foi todo carinhoso, sorridente e decidido a dar prazer a sua mulher. Ele sussurrou algo em seu ouvido, acariciando seus peitos e beijando seu pescoço. Joana rapidamente foi convencida a deixar de lado seu enredo mal sucedido e embarcar ali numa nova história. Ela não imagina ainda o quão nova e estimulante seria até que Fernando, um homem forte, de traços marcantes, entra também no escritório.
Um misto de assombro e desejo surgiu em Joana, que nunca imaginou que seu marido fosse capaz de propor um menage com tanta naturalidade, ainda mais assim, à luz do dia. Ela gostou. E imediatamente fez um movimento para que os três fossem pro sofá-cama do escritório, que ficava aberto ali pros seus momentos de descontração entre uma escrita e outra.
Fernando já chegou beijando os pés de Joana enquanto Valter a despia e acariciava ainda mais seus peitos. Eles pareciam ter ensaiado uma dança sincronizada, onde cada um cuidava de uma parte de Joana, tratando-a como a deusa loira que ela merecia.
Valter tirou a calcinha de Joana e, sem dizer uma palavra, fez um gesto para que Fernando chupasse a buceta da sua mulher. Sem nenhuma resistência, Fernando desceu para o meio das pernas de Joana e começou a chupá-la com dedicação. Joana estava deliciada entre gemidos e prazeres nunca sentidos daquela forma quando Valter trocou de posição com o amigo. Agora era Fernando que passava os dedos na buceta de Joana, sentindo toda a umidade que o Fernando havia provocado. Fernando se perdia pelos fartos peitos de Joana, lambendo seu mamilo direito em movimentos circulares, massageando o mamilo esquerdo com a ponta dos dedos.
Nesse momento, todas as angústias de Joana foram embora. Não havia editora, prazos, nem contas a pagar. Apenas aquelas quatro mãos, duas línguas e dois paus duros que e a envolviam num êxtase.
Fernando se colocou de joelhos e pediu que Joana ficasse de quatro e lambesse seu pau grande e veiúdo enquanto Valter penetrava sua buceta molhada. Ela gemia de tesão, sentindo aquele pau entrar e sair vigorosamente. Novamente trocando de posições, era Valter agora que recebia o boquete de Joana. Ele adorava aquele boquete cheio de tesão e saliva. Ele gostava também de dar leves beliscões em seus peitos enquanto ela o chupava e sentia imediatamente a resposta dela, chupando com mais vontade. Enquanto isso, Fernando penetrava Joana. Com a boca no pau de Valter, os mamilos sendo estimulados e a pica grossa de Valter nela, Joana se contorcia inteira de prazer e gozo, sugando ainda mais o pau de Valter. Até que ela desejou e pediu uma dupla penetração.
Fernando desacelerou o ritmo, deitou e encaixou Joana nele de modo que Valter também conseguisse penetrar o cu de Joana enquanto ele se dedicava a sua buceta. Joana adorava sexo anal com Valter. Mas daquela forma, sendo penetrada duplamente, era a primeira vez.
O ritmo se intensificou, Joana gritava cada vez mais forte e alto, quase que levando embora toda a angústia que a aplacava nos últimos meses, liberando espaço para o gozo e a criatividade. Os três gozaram e o orgasmo de Joana foi tão elétrico que poderia ter acendido as lâmpadas do escritório.
O estímulo de Valter havia valido a pena. Joana se sentia agora com energia e disposição para escrever seu livro de uma só tacada naquela mesma noite.
Joana não é a única história especial que conto no meu podcast. Para adicionar um pouco mais de excitação, trago também o relato de Mariana.
Mariana é uma simpática moradora da Zona Sul do Rio de Janeiro aberta a novas experiências e disposta a transformar problema em oportunidade. Já passava das seis da tarde de uma quarta-feira quando Stela, sua vizinha, bateu à porta pedindo ajuda pra terminar de assar seu bolo. O gás do fogão dela havia acabado subitamente. Mariana não sabia fritar um ovo, mas admirava pessoas com talentos culinários, de forma que imediatamente dispôs a cozinha dela a serviço da receita da Stela.
Enquanto Stela se entendia com o fogão de Mariana, foram conversando amenidades e Mari resolveu encerrar logo o seu expediente do dia. Ofereceu um vinho rosé pra Stela e elas fizeram um brinde.
Mariana e Stela não eram exatamente amigas, mas tinham uma relação harmoniosa entre vizinhas de porta. Às vezes, uma quebrava o galho da outra com pequenas emergências, pequenas ajudas entre duas mulheres que viviam sozinhas.
Mas hoje, ali, naquela situação mais íntima, Mariana sentiu um olhar diferente da Stela, ela parecia estar mais sedutora. Ela nunca a tinha visto assim antes, tão charmosa. Nunca havia nem reparado direito numa pinta que ela tinha perto do colo, que a deixava sexy.
Mari começou a beber mais rápido o vinho, meio nervosa com seus próprios pensamentos. Stela foi verificar o ponto do bolo e Mari resolveu servir as duas com um pouco mais de vinho, deixando cair um pouco no chão. Stela percebeu que a vizinha já começava a ficar mais soltinha e riu. Ela não só parecia gostar daquela situação toda, como começava também a se insinuar um pouco pra Mariana, lambendo os dedos após provar o ponto da massa sem tirar o olho da vizinha.
Mariana entendeu que Stela a seduzia e chegou um pouco mais perto, pediu uma prova da cobertura também – ela adorava lamber coberturas de bolo quando criança. Stela ofereceu seu próprio dedo com a calda e Mari começou a lamber. As duas se beijaram. E o beijo foi uma delícia.
Ali mesmo, na cozinha, elas começaram a percorrer com as mãos os corpos uma das outras. O gosto mineral do rosé com o calor do fogão dava um clima ainda mais tesudo àquela situação toda. Stela empurrou Mariana contra o balcão da cozinha, tirou sua blusa e começou a lamber seus peitos. Em poucos minutos, já havia descido pra barriga e logo depois na virilha.
Mariana já estava completamente molhada e gemia. O calor na cozinha aumentou ainda mais quando Stela tirou a calcinha de Mariana e, ali mesmo, começou a chupar sua buceta.
Mariana gemia alto e não mostrou resistência alguma, abrindo mais as pernas pra sentir Stela nela. Com uma das mãos ela se segurava na bancada da cozinha; com outra tocava nos peitos de Stela, sentindo um pouco mais do seu corpo também.
Mariana estava prestes a gozar, quando Stela subiu a cabeça e voltou a lamber seus peitos, em movimentos circulares, enquanto enfiou dois dedos na buceta dela e percebeu que estava completamente molhada. Aquilo deixou Stela com mais tesão ainda e ela começou a masturbar Mariana, fazendo movimentos no seu clitóris, no mesmo compasso que lambia seus peitos.
Mariana se contorcia de prazer e estava já quase deslizando da bancada da cozinha. Ela arranhava as costas de Stela enquanto sua buceta de contraria inteira na mão dela. Mariana deu um forte grito na cozinha que talvez tenha sido ouvido em todos os outros andares. Ela gozou sem parar durante quase um minuto ininterrupto. Stela sentiu aquela ejaculação forte ali, com sua mão dentro dela. Sua buceta, perna, o corpo inteiro tremia enquanto os espasmos vieram. Stela nunca havia visto nada parecido.
Mariana abriu os olhos que minutos atrás se reviravam completamente e avistou Stela sorrindo pra ela. Ela pediu licença um minuto e foi buscar algo no quarto. Stela não entendeu direito, mas aguardou.
Mariana voltou pra cozinha já empurrando Stela na mesa, ela a deitou ali, subiu seu vestido e, delicadamente, abriu suas pernas. Mariana queria devolver a Stela todo aquele prazer e começou a beijá-la, descendo pras suas coxas, dando pequenas mordidas nela.
Stela tinha um corpo enxuto, malhado e uma pele macia que dava vontade de passar a língua inteira nela. Mariana tirou a calcinha de Stela e agora foi ela que a chupou, primeiro passando a língua pelo cu, deixando Stela louca, e logo depois em sua buceta. A buceta de Stela era tão doce e macia quanto o resto do seu corpo. Stela gemia, envolvendo suas pernas pelo pescoço de Mariana e pedindo mais. Mariana pegou o pequeno vibrador que tinha trazido do quarto e enfiou o objeto na buceta molhada da vizinha. Agora era Stela quem tremia inteira.
Quando Stela parecia dar sinais de que ia gozar, Mariana tirou o vibrador de dentro de sua buceta e começou a massagear o bico dos seus peitos com ele enquanto voltou a chupar sua buceta. Dessa vez mais rápido, sedenta por aquele gozo que estava vindo. Não demorou muito pra que Stela gozasse.
O forno apitou. O bolo tinha ficado pronto.
Onde asistir ao filme
Eai, curtiu a leitura do conto erótico? Então você vai gostar ainda mais da versão original do filme.
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