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Marmita de Casal – Conto

Conto Marmita de Casal – O Prazer de Uma Experiência a Três

Enquanto a Paola saía para mais um turno de trabalho, Sérgio já estava com o celular na mão, tranquilo, navegando pelas redes sociais atrás do seu próximo banquete. Ele adorava o relacionamento aberto que tinha com Paola — dava aquela liberdade gostosa de explorar, de sentir o prazer multiplicado. Foi aí que ele encontrou o perfil da Daniela, uma morena com cara de novinha, com um jeito meio tímido, meio inocente que despertou sua vontade na hora.

Sem perder tempo, mandou uma mensagem rápida, direta, mas com aquele toque de safadeza que só ele sabia:

— Ei, Daniela, tô numa vibe aberta hoje. Que tal vir aqui em casa e descobrir um prazer que você nunca sentiu?

Daniela demorou só um pouco pra responder. A resposta veio meio tímida, meio curiosa:

— Nunca fiz isso… mas tô querendo experimentar. Quero saber como é.

Sérgio sorriu satisfeito. Sabia que aquela noite ia ser diferente.

Quando Daniela chegou, ela parecia meio nervosa, meio perdida, mas com um brilho nos olhos que dizia “quero tudo”. Sérgio não perdeu tempo, agarrou ela num abraço apertado, sentindo o corpo quente dela contra o seu. O beijo foi quente, mas com aquela mistura de urgência e inocência, ela mordia o lábio, e ele sentia que a calcinha dela já estava encharcando só de pensar no que viria.

Ele começou a dedilhar Daniela com calma, os dedos deslizando por dentro da calcinha, provocando arrepios e gemidos baixos. Ela se encolhia, tímida, mas a vontade crescia a cada toque, até que não teve mais como resistir. Com o corpo todo molhado, ela se rendeu completamente ao prazer, gemendo o nome dele baixinho.

Pouco depois, a campainha tocou de novo. Era Paola, voltando do trabalho. Daniela não se conteve — já puxou Paola para um beijo ardente, molhado, que fez os três sentirem o fogo explodir na pele.

— Cheguei na hora certa pra essa festa, hein? — brincou Paola, tirando o casaco devagar, mostrando a lingerie preta que já encharcava a calcinha.

Sérgio sorriu, puxando as duas para dentro, sabendo que aquele banquete só estava começando.

No quarto, ele acendeu algumas velas, o aroma doce e quente invadindo o ar. As mãos de Daniela tremiam um pouco, mas a vontade era maior que tudo. Paola, experiente e confiante, passou os dedos pelo cabelo da morena, sorrindo.

— Relaxa, Daniela… hoje é só prazer — disse, enquanto começava a beijar o pescoço dela, que se arrepiava.

Sérgio, ansioso, começou a desabotoar a camisa de Paola, beijando cada pedaço de pele que aparecia. Daniela observava tudo, os olhos grandes, curiosos e brilhantes.

As mãos começaram a se encontrar, carícias se espalhando, as respirações ficando mais rápidas. Sérgio puxou Daniela para perto e, com um sorriso safado, sussurrou:

— Hoje você vai aprender a encharcar a calcinha de um jeito que nunca imaginou.

Daniela mordeu o lábio, nervosa e excitada, enquanto Paola começava a tirar a lingerie, revelando o corpo perfeito e molhado.

Os três se entregaram ao prazer sem pudor. Paola beijava Daniela no pescoço, enquanto Sérgio deslizava os dedos pela cintura fina dela, provocando arrepios.

— Eu adoro quando vocês duas ficam assim, enlouquecidas — disse Sérgio, puxando Paola para perto, sentindo o corpo dela pressionar o seu.

Daniela, meio sem jeito, mas já entregue, deixou as mãos de Paola explorarem cada centímetro da sua pele, enquanto se perdia nos beijos quentes.

Sérgio não perdeu tempo. Tirou a lingerie de Paola devagar, beijando cada curva do corpo dela, enquanto Daniela passava a língua pela pele quente do abdômen dela, subindo lentamente, provocando suspiros.

— Sentem como eu desejo vocês? — perguntou Sérgio, olhando nos olhos das duas.

— Mais do que nunca — responderam elas, entregues.

Ele virou Paola de costas, deslizou os dedos pelo bumbum dela, sentindo a pele macia. Daniela segurava os cabelos dela, puxando-a levemente enquanto beijava seu pescoço.

O cheiro do desejo preenchia o quarto, as respirações se misturavam, e os toques se tornavam urgentes.

Sérgio ajoelhou-se entre as pernas de Paola, sentindo o calor intenso que ela emanava, e começou a beijar a parte interna das coxas dela, provocando gemidos abafados.

Daniela se ajoelhou ao lado, beijando e mordiscando os ombros de Paola, enquanto Sérgio explorava com língua e dedos cada centímetro do corpo dela.

— Quero sentir vocês tremendo — disse ele, enquanto passava a língua pelo clitóris de Paola, que já se arqueava de prazer.

Daniela, sem perder tempo, se deitou ao lado de Paola, unindo suas bocas em um beijo molhado e quente, que fazia o desejo explodir a cada toque.

Sérgio se levantou, tirando a roupa lentamente, exibindo o corpo firme e sedento. Paola e Daniela o olharam com olhos famintos, lambendo os lábios.

Ele se deitou entre as duas, e elas o rodearam, beijando cada parte, explorando, seduzindo.

O toque triplo, a entrega sem reservas, fazia o fogo crescer como nunca.

Sérgio começou a fuder Daniela lentamente, sentindo o corpo dela se abrir, aquele jeitinho meio inocente se transformando em pura entrega. Ela arfava, os olhos brilhando de desejo enquanto ele mergulhava fundo, sentindo cada contração, cada tremor de prazer.

Paola, ao lado, não perdeu tempo: beijava a morena com vontade, sua boca quente e sedutora envolvendo Daniela em mais um prazer intenso.

Enquanto Sérgio seguia seu ritmo, Daniela se perdia no toque, na sensação de ser descoberta e devorada ao mesmo tempo.

O ritmo aumentava, os gemidos enchiam o quarto, e o prazer se multiplicava.

Paola não se conteve, deslizando as mãos pelo corpo molhado da morena, completando o triângulo perfeito de desejo.

Paola segurava Daniela, enquanto sentia o corpo vibrar em ondas de êxtase.

— Não paro, não consigo…! — gritava Paola, sentindo o orgasmo chegar com força total.

Daniela também se perdia em gemidos, entregue ao toque de Sérgio e ao beijo de Paola.

O trio continuou assim, entrelaçados em prazer, até que os corpos caíram exaustos, suados, com sorrisos satisfeitos e olhares de pura cumplicidade.

Sérgio beijou as duas, sentindo o calor que ainda pulsava.

— Essa marmita… é o melhor banquete que já provei.

Paola riu, puxando-o para perto.

— E ainda tem sobremesa…

Eles riram, se entregando novamente, prontos para continuar aquela noite inesquecível.

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