O aguardado conto Janela Íntima já está disponível! Confira a versão escrita dessa obra cinematográfica do hotgo.tv. O filme foi um grande sucesso e agora ganhoutambém sua versão em áudio disponível em nosso perfil do Spotify
Janela Íntima – O Conto
Eu havia acabado de chegar a São Paulo, vinda do interior, ainda sem conhecer ninguém por ali. Eu trazia poucas coisas na caminhonete e a casa nova era pequena também, então aquela missão seria tranquila. Nada que uma professora universitária não desse conta.
Quando comecei a descarregar as caixas pra dentro da casa, vi uma jovem de cabelos pretos e olhos claros, voltando da padaria. Ela parecia morar na casa ao lado da minha, era linda e carregava uns pães com ela. Não pude conter meu fascínio imediato por aquela mulher. Ela percebeu que não tirei os olhos dela e fez um aceno de cabeça pra mim, sorrindo docemente antes de entrar em casa.
Boa parte das caixas já haviam sido tiradas da caminhonete quando Joana, esse era o nome da jovem gata, voltou pra se apresentar a mim e se ofereceu pra me ajudar. Antes mesmo que eu recusasse a ajuda, Joana já estava carregando o colchão comigo pra dentro de casa. Iniciamos ali um diálogo bom. Ela era cantora e também gostava muito de pintar nos seus dias livres. Eu contei um pouco da minha vida menos glamorosa no laboratório de química e ela pareceu se divertir com isso.
Já quase tão íntima da casa quanto eu, que acabava de conhecer, Joana começou a arrumar minhas coisas comigo. Sem saber, abriu uma caixa com meus vibradores e alguns outros brinquedinhos eróticos. Corei de vergonha na hora, mas ela não pareceu ter se intimidado muito. Na verdade, senti que até ganhei alguns pontos com ela, mas fiquei tão desconcertada que interrompi a arrumação. Eu voltaria a mexer em tudo no dia seguinte, estava exausta da viagem e precisava de um banho. Agradeci a solidariedade da vizinha e Joana se despediu com o mesmo sorriso doce do primeiro momento que a vi.
Finalizei ainda uma ou outra coisa na casa por mais uma hora, mais ou menos, e fui tomar um banho já de noite. Saindo do banheiro, ainda de toalha enrolada, percebi que havia deixado a janela do quarto totalmente aberta. A da Joana também estava aberta. Nossas janelas eram tão próximas que pude vê-la fazendo sexo com alguém. Não dava pra ver muito o rosto do rapaz, mas era possível entender o que acontecia ali. Joana de quatro na cama e ele de pé, comendo ela por trás.
Fiquei totalmente sem jeito de me deparar com aquela cena mas, também, completamente excitada. Eles pareceram perceber minha presença e não se intimidaram. Joana se virou e, sentada na cama, começou a chupar o pau dele enquanto segurava sua bunda com força, com ele ainda em pé. No meio da chupada, ela olhou em direção a janela, gemeu alto e acho que gostou que eu estivesse assistindo.
Acordei no dia seguinte ainda estranhando tudo ao meu redor. A luz, os barulhos, a casa em si, tudo ainda me é pouco familiar. Dei uma volta na vizinhança pra fazer um reconhecimento local: padaria, supermercado, farmácia, essas coisas… Voltei com algumas compras quando Joana saía de casa. Tentei evitar a troca de olhares e fingi que não vi. Me enrolei toda com as chaves e Joana passou sorrindo pra mim, com uma malícia a mais naquela manhã. Cumprimentei tensa e entrei rápido em casa.
As aulas na faculdade só iam começar na semana seguinte, de forma que eu teria tempo pra colocar a casa do meu jeito. Naquele dia, por algumas vezes, entre uma arrumação e outra, olhei pra casa da Joana. Não percebi nenhum movimento mais.
À noite, enquanto preparava um sanduíche pra mim, escutei um gemido de longe. Corri pra janela. Joana estava na parede, gemendo e recebendo um sexo oral. Alguém chupava Joana tão gostoso que ela se contorcia inteira com o corpo entre o armário e a cama do quarto. Com uma perna na cama e outra de pé, eu vi o prazer que ela sentia apenas pelos seus movimentos e gemidos. O ritmo foi diminuindo e vi uma cabeça levantando. Era outra mulher que estava chupando Joana. Eu havia me mudado em menos de 48 horas e Joana não parava de me surpreender. Novamente, ela percebeu que eu a observava. E novamente parecia gostar disso.
Sem perceber, comecei a me tocar por debaixo do vestido, ainda próxima da janela. Joana deve ter notado o que eu fazia, pois começou a fazer movimentos circulares com os dedos em seus próprios peitos e olhou pra mim. Ela me provocava. Saí da janela e me deitei na cama, abri minhas pernas e empurrei a calcinha pro lado enquanto enfiei dois dedos inteiros na minha buceta.
Aquela cena tinha acendido em mim um tesão que há muito eu não sentia. Ali, me masturbando e quase gozando já, eu ainda escutava barulhos e gemidos ao longe, como se eu tivesse junto participando daquela festa. Gozei sozinha em pouco tempo.
No dia seguinte, já passava das 22h quando escutei alguém batendo na porta. Eu tinha capotado no sofá vendo uma série qualquer. Era Joana. Ela estava com um rapaz ao lado e já entrou na casa, empurrando ele junto. Eu não tive tempo nem pra trocar a camiseta que estava usando, sem nada por baixo.
Antes que eu pudesse apresentar qualquer resistência a ser expectadora mais de perto de suas fantasias, Joana colocou o rapaz sentado no meu sofá e montou em cima dele. Começou a beijá-lo e tirar sua roupa. Ela tirou o vestido dela também e me convidou pra brincar com eles. Eu já podia sentir minha buceta se contraindo. Fui pro sofá com eles.
Aquela casa nova prometia não só me trazer mais felicidade, como ser o endereço certo pra uma nova fase de muito prazer.
Onde assistir ao filme
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