Desventuras Sexuais – O Conto
Já era a terceira vez que a Lídia ligava pra empresa de hidráulica em meia hora. Ela tava num mau humor horroroso quando foi atender a porta e se deparou com quase dois metros de encanador. Naquela hora, a Lidia lamentou não ter verificado mais vazamentos pela casa inteira pra consertar. Pra tristeza de Lidia, o problema na pia da cozinha era simples e o encanador ficou menos de 25 minutos por lá. Ele tava com pressa e foi embora sem dar muita trela.
No dia seguinte, Lidia percebeu que ele havia esquecido uma chave de fenda em sua casa. Era a deixa que precisava pra ver aquele encanador gostoso de novo. Quando ele chegou pra buscar a ferramenta era a Lidia que vazava por dentro de tanto tesão. Mesmo com ela tendo colocado o short e o top mais curtos que tinha, ele novamente pareceu estar com pressa. Mas deixou o cartão pessoal dele com ela, caso houvesse uma emergência.
A emergência da Lidia estava mais pra bombeiro do que encanador, tamanho era o fogo que havia aumentado dentro dela. Sem nenhum pudor, ela ligou pro celular dele no dia seguinte dizendo que havia encontrado inúmeros vazamentos pela casa. Prestativamente ele voltou pra ver os problemas. Lidia o seduziu por todos os cômodos, o acompanhando em cada pequeno reparo que ele fazia. Ao sair de casa, o encanador respirou aliviado por ter resistido àquela gostosa com unhas e dentes. Ele não gostava de misturar trabalho com prazer. Mas também não era de ferro.
Talvez por um ato falho ou não, ele havia novamente deixado uma ferramenta na casa da Lidia e precisou voltar. Quando tocou a campainha pra buscar o item, Lidia o atendeu enrolada em uma toalha, já quase como se ele fosse alguém íntimo dela. Ela insistiu que ele mesmo fosse buscar a ferramenta esquecida no lavabo. Ele tentou ignorar mais uma vez a sedução descarada, mas foi impossível resistir quando Lidia deixou a toalha cair no chão, revelando o seu corpo liso e perfeito.
Ele a puxou com um beijo demorado. Ela era bem menor que ele, de forma que seu rosto batia no peito atlético do encanador. Eles foram pro sofá e lá mesmo fizeram sexo oral.
Primeiro foi ele que chupou a buceta dela, devagar e demoradamente. Depois foi Lidia quem pagou um gostoso boquete nele, chupando toda aquela extensão de pica. Ela ficou de quatro e, antes dele meter nela, ele a beijou: na bunda, preparando a Lidia com um demorado beijo grego no cu. Ele fodia ela gostoso e, com carinho, dava uns tapinhas de leve em sua bunda. Ela sabia que aquele encanador seria ainda melhor na penetração do que nos vazamentos.
Lidia se virou de frente e ele levantou suas pernas juntas, colocando-as um pouco de lado, como se ela fosse uma bonequinha dobrável. Ele a comia e ela olhava fundo em seus olhos, pedindo mais, cheio de desejo.
Ela sentou em cima dele, cavalgando aquela pica grande com vontade. Ele a virou de lado e ela adorou. Ela gozava fácil naquela posição. Enquanto ele metia de ladinho, Lidia massageava seu grelo também e pedia que ele não parasse de jeito nenhum, acelerando o clímax e chegando ao orgasmo.
Aquela emergência tinha sido das melhores dele. Ele estranhou o fato de ter esquecido já duas vezes as ferramentas na casa da Lidia. Ela colocou na conta do estresse e fez pouco caso. Mal sabia ele que ela não só colecionava emergências de todas as naturezas, mas também as ferramentas de quem por ali passava. Dessa vez, foi uma chave inglesa que ficou no caminho e ela guardou em sua gaveta de achados e perdidos.
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