O novo conto Desejo Proibido chegou! Confira aqui a versão escrita dessa obra cinematográfica disponível no hotgo.tv. O filme fez tanto sucesso que ganhou uma versão em áudio apresentado em nosso perfil do Spotify.
Desejo Proibido – O Conto
Finalmente Álvaro e eu tínhamos conseguido um tempo para ficarmos sozinhos. Há três dias que a gente tentava fugir dos olhares do meu pai dentro do casarão, mas ele não sai de perto nunca. Nós estávamos prometidos para o casamento desde criança e sempre soubemos que iríamos terminar casando de verdade. Há um tempo começamos a namorar e as nossas famílias amaram a novidade, fizeram festa e tudo. Mas, tudo que conseguimos desde então foram alguns beijos escondidos e, a partir daí, queríamos cada vez mais.
Algumas semanas depois do inicio do nosso namoro oficial, Álvaro foi ao meu quarto. Ele conseguiu entrar pela janela lateral da casa. Eu já estava esperando por ele, sentada na cama. Nos beijamos e senti suas mãos subindo pela minha perna até a minha cintura. Ele me puxou para frente, me incentivando a ficar mais próxima dele. Ele me virou de costas pra ele e se levantou, colocando o corpo bem colado no meu. Álvaro tirou meu cabelo do meu pescoço e começou a beijar ali, devagar, explorando. Senti as mãos nas minhas coxas novamente, puxando meu vestido e, aos poucos, foi subindo até que levantei os braços para ele tirar completamente minha roupa.
Ele me virou de frente para ele e analisou meu corpo inteiro. Eu não sabia se sentia vergonha ou se ficava excitada. Álvaro me colocou sentada na beirada da cama. Ele se ajoelhou e puxou minha perna direita para frente, encaixando no ombro dele e começou a beijar do meu joelho, subindo pela minha coxa. Os beijos eram molhados, com algumas mordidas e eu já conseguia sentir minha respiração acelerando. Ele chegou bem perto da minha buceta que ainda estava com a minha calcinha e me olhou, meio que pedindo permissão para continuar. E eu só conseguia balançar a cabeça pra cima e pra baixo. Acho que se eu abrisse a boca eu iria acabar gemendo.
Ele colocou as mãos nos dois lados da minha calcinha e começou a puxar pelas minhas pernas até tirar do meu corpo. Novamente ele chegou mais pra frente, com o nariz e a boca bem perto do meio das minhas pernas e eu só senti a língua dele dando a primeira lambida bem em cima da minha buceta. Minhas mãos agarraram as cobertas em que eu apoiava meus braços e eu soltei meu primeiro gemido daquela noite. Ele começou a lamber no meio das minhas pernas, chupando devagar e às vezes até enfiando a ponta da língua dentro de mim. Eu já me sentia absurdamente molhada por dentro e por fora e comecei a pedir por mais. Álvaro enfiou dois dedos dentro de mim e lambeu meu clitóris. Foi o suficiente para eu gozar nos dedos e na boca dele.
Precisei de alguns minutos pra voltar ao normal e pedi para ele ficar em pé na minha frente. Coloquei minhas mãos na barra da calça dele e abri o primeiro botão e desci o tecido devagar, junto com a cueca que ele usava. Talvez pela minha falta de referências, achei aquele pau grande demais. Álvaro reparou na minha cara e disse para eu ficar tranquila, que eu iria gostar. Ele mesmo terminou de tirar a camisa que usava e agora estávamos os dois completamente sem roupas.
Ele deu a volta na cama e pediu para eu deitar. Ele chegou perto e começou a me beijar devagar, procurando minha língua com a dele. Enquanto isso, as mãos dele tocaram meus peitos, apertando os mamilos e estimulando. Eu já estava incrivelmente excitada de novo, mesmo tendo acabado de gozar.
Enquanto ele me beijava, consegui virar meu corpo para ficar por cima dele. Desci meus beijos pelo pescoço, o peito, a barriga até chegar perto do pau dele completamente duro. Sentei nas coxas dele e quando segurei seu pau comecei a subir e descer minha mão. Comecei devagar, até que ele começou a gemer baixinho. Foi quando percebi que ter aquele poder sobre ele estava me deixando com ainda mais tesão.
Me abaixei bem perto e dei uma lambida na cabeça do pau dele, sentindo aquele gosto na minha boca. Enquanto ainda usava as mãos comecei a enfiar lentamente na minha boca – algo que eu ainda não tinha feito. Comecei a subir e descer minha boca por aquele pau, que ficava cada vez molhado. Eu chupava com vontade e ele queria gozar na minha boca. Ele levantou um pouco o quadril, avisou que ia gozar e senti todo o gozo no fundo da minha garganta.
Quando levantei minha cabeça, limpei um pouco o canto da boca e deitei por cima, beijando os lábios dele. Até que ele me virou na cama e ficou por cima de mim. Ele ficou no meio das minhas pernas e eu senti que o pau dele estava bem perto da minha buceta. Ele me perguntou se eu estava pronta para a melhor parte da noite e eu simplesmente não conseguia entender como poderia ficar melhor. Então, ele segurou o próprio pau e começou a enfiar dentro da minha buceta e eu não sabia se meu corpo iria explodir de tesão ou por sentir aquele tamanho todo tentando entrar em mim. Ele falava perto do meu ouvido para eu respirar e ficar tranquila, que eu iria gostar.
Ele conseguiu enfiar tudo e comecei a sentir ele se movimentar, entrando e saindo com calma para eu me adaptar ao tamanho dele e logo ele metia em mim mais rápido. Eu coloquei minhas pernas em volta da cintura dele, apoiando meus pés em suas costas. Assim, eu deixava ele bem perto de mim e conseguia ajudar no movimento, me deixando um pouco mais aberta. Então começou a meter mais forte e disse que minha buceta era apertadinha, que ele iria viciar e querer me comer assim todos os dias. Eu só conseguia gemer, sentia uma pressão dentro da minha buceta aumentando, meu corpo pedindo para eu gozar. Enquanto ele metia forte e rápido dentro de mim, eu gozei. Ele me pediu para ficar de quatro e em pouco tempo gozou também.
Acordei na manhã seguinte e pude perceber que já era um pouco tarde pelo sol que entrava na casa. Álvaro estava se arrumando pra sair quando escutei meu pai pelos corredores da casa, vindo na direção do meu quarto. Eu já me preparava pro pior escândalo, quando meu pai chegou mais perto. Mas Álvaro me deu um beijo na bochecha e se ajoelhou na minha frente. Perguntou se eu queria casar com ele, bem ali, na frente do meu pai. Meu pai congelou esperando minha resposta.
Dei um beijo na boca do Álvaro e disse que sim, claro que sim. Finalmente poderia aproveitar tudo aquilo que ele me havia me mostrado na noite anterior. Cheguei perto do ouvido de Álvaro e sussurrei: “agora, se prepara, vou querer seu pau dentro de mim todas as noites”. Ele não esperava por isso e riu. Meu pai parecia satisfeito com o que via. E eu também.
Onde assitir ao filme
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