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De olhos bem abertos: noite de máscaras, prazer e voyeurismo 

De olhos bem abertos – O Conto

Era a primeira vez que Ana ia a uma casa de swing. Há tempos que ela tinha curiosidade de ver como era e experimentar novidades, mas lhe faltava coragem. Nessa noite, Ana se encheu de maquiagem, colocou seu melhor decote, salto alto e foi. 

Chegando na porta ela já tinha um código QR com seu nome e uma máscara lhe foi entregue. Todas as pessoas do local usavam máscaras venezianas, como num baile de mascarados. A ambientação a meia-luz ajudava a entrar no clima também.  

Tudo ali era sofisticado, a decoração, os garçons servindo champanhe pelo salão entre mulheres e casais se beijando e se acariciando, o violonista que andava pelas pessoas seminuas ou totalmente despidas, com desenvoltura, entre tantos outros detalhes que encantaram Ana logo na entrada.  

Ana subiu para o segundo andar, dando sequência ao seu reconhecimento de território, esbarrando entre mascarados distraídos e arlequins curiosos. No primeiro quarto, Ana pôde ver uma mulher com dois homens, chupando o pau de um e tendo sua buceta lambida por outro. 

Em outro ambiente, ao centro, um casal era puro entretimento para uma plateia ávida por prazeres. Vários casais assistiam uma mulher mascarada agachada chupando o pau de um homem tatuado e igualmente mascarado. A intensidade do boquete dava o tom das mãos, lambidas e caricias do público em volta.  

Em pouco tempo, o boquete deu espaço a uma chupada de buceta na frente de todos. A mascarada acariciava os próprios peitos enquanto seu par lambia seu grelo, proporcionando prazer e show a todos os presentes. Ana assistia aquilo, incrédula e excitada, desejando vivenciar o mesmo. 

No dia seguinte, Ana não parava de pensar em tudo que viu. Os mais diversos casais, formatos de pau, bundas, bucetas sendo acariciadas e lambidas, mulheres se tocando. Cada pequeno flash da noite anterior a excitava ainda mais. 

Ana se masturbou lembrando de cenas e sensações. Ela esfregava seu clitóris e acariciava seus peitos como se um outro mascarado ou mascarada estivesse proporcionando isso a ela. Ana gozou sozinha no sofá de casa e estava decidida a voltar a casa de swing e ir um pouco além naquele baile de mascarados. 

Em seu retorno, Ana já estava bem mais ambientada ao clima. Entre um gole e outro de champanhe, uma mulher loira mascarada se aproximou. Era a mulher do casal do centro da sala, que havia notado a presença de Ana na sua primeira vez. 

Sem muitos rodeios ela convidou Ana pra entrar na roda. Conduzida a outro andar, Ana foi atirada aos braços do homem do casal. Em pouco tempo, os três se beijavam e se despiam. O público em volta foi aumentando à medida que as peças de roupas foram caindo.  

Já deitada num grande pufe no centro da sala, Ana pôde sentir as mãos e a boca da loira mascarada percorrendo seu corpo. Ela se excitou não apenas com aquela mulher lhe dando prazer, mas também com o público em volta. Ela era o centro das atenções daquela noite e aquele ménage era puro tesão!  

É o homem mascarado agora quem dá ainda mais prazer a Ana, chupando delicadamente sua buceta, lambendo com precisão o seu grelo. A cada gemido de Ana, mais gente se junta a sala e o show continua. As duas assumem o controle e decidem chupar, juntas, o pau do mascarado. Com a boca, elas massageiam cuidadosamente a cabeça da pica dele, num revezamento lúdico e tesudo.  

O mascarado estava explodindo de tesão e colocou Ana de quatro. Aquela nova convidada e a plateia que os assistia deixou ele ainda mais excitado naquela noite. Ele a comia de quatro enquanto ela beijava sua mulher. Ele pediu que Ana sentasse na pica dele. Em minutos, Ana já estava rebolando com sua buceta molhada naquele desconhecido mascarado.  

Ele podia sentir cada parte daquela buceta tremendo no ir e vir da sua rola. Ele então virou Ana de costas. Ela continuou rebolando nele, mas agora beijava sua mulher. Ele colocou Ana deitada no pufe e abriu suas pernas. Há muito tempo ele não comia alguém tão fresca e gostosa como Ana.  

Sua mulher a acariciava também junto, sentido o tesão do seu parceiro aumentar ainda mais com o tempo. Ele enfiou mais forte em Ana, que a observava fixamente através da máscara. Ele gozou por todo o corpo de Ana enquanto ela tinha seus peitos sendo lambidos por sua parceira.  

Viver aquela cena era foda demais!  

Ana já estava viciada em suas noites na casa de swing. Ela nunca imaginou que aquelas máscaras lhe dariam tanto prazer em ver e ser vista, como uma boa amante do voyeurismo.

Onde assistir ao filme?

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