Cloneboy – O Conto já está disponível! Confira agora a versão em conto dessa obra disponível no hotgo.tv. O filme fez tanto sucesso que ganhou uma versão em áudio apresentado em nosso perfil do Spotify.
Cloneboy – O Conto:
Era uma quinta-feira de manhã e o sol de outubro entrava pela casa. Eu tinha acabado de tomar café e lido as notícias do dia e achei um bom momento para ir em busca do meu novo modelo. Desde que comecei meu negócio de vibradores originais, os aplicativos de encontros se tornaram minha diversão predileta. Muitos dos homens que estão lá são solitários, curiosamente até buscam romance, mas não negam, quase nunca, uma rápida noite de sexo. Uma verdadeira Disneylândia para alguém como eu, que estou sempre em busca de variedade.
A luz da sala entrava pela minha fina camisola branca de seda deixando em evidência minha calcinha de renda preta e os mamilos. Passei o dedo na língua e depois em meus seios de forma a enrijecer um pouco eles. Gosto dos meus seios naturais à mostra. Tirei uma foto e mandei para o Rafael, 32.
A resposta veio imediata em forma da imagem de um pau duro. Era isso que eu esperava. A manhã havia começado bem. Coloquei Caetano Veloso ao fundo e fui dar uma organizada na casa. Fui pra varanda e deixei o sol entrar pelas minhas pernas, fazendo uma luz bonita iluminar a minha buceta que, a essa altura, já estava levemente molhada com a iminência de um novo encontro. Fiz um close com a renda da calcinha umedecida e mandei para o Rafael.
No universo de aplicativos, todo mundo está afim de uma boa transa e, de quebra, pode até vir um romance de sábado à noite… Minhas escolhas sempre foram puramente estéticas. E o Rafael era excelente. Logo depois da minha segunda foto, ele mandou um vídeo batendo punheta e, ali, vi todo o potencial do seu pau. Além de ter o tamanho confortável para a maioria das bucetas: nem muito grande, nem pequeno, o pau do Rafa era veiudo e um pouco mais grosso do que a média. Gostoso, parecia. Eu já estava louca pra encontrar com ele. Marcamos um encontro lá em casa nessa mesma noite.
Eu gosto desse ritual de primeiros encontros. A escolha da calcinha certa, o banho quente demorado vira um ritual sensual para a noite. Separei um vestido curto preto, mas não muito decotado. Uma calcinha daquelas que são só uma tirinha fininha no bumbum. Uma duplinha básica que sempre funciona. Comecei a me arrumar e, da janela do banheiro, percebi que o tempo estava super agradável. A noite estava limpa, cheia de estrelas no céu.
Coloquei uma música baixinha e abri uma garrafa de vinho já pra ir amolecendo a noite à espera do Rafa. Eram 20h13 quando a campainha tocou. Eu tinha acabado de ficar pronta. Já o recebi oferecendo uma taça do Merlot que eu tomava, no intuito de quebrar qualquer constrangimento inicial entre estranhos.
Nem deu tempo. Ao abrir a porta o Rafael já parecia “em ponto de bala”. Me olhou de cima abaixo gostando do que via e me cumprimentou com um beijo na boca gostoso, demorado e molhado. Senti seu pau duro de cara, ao encostar em mim. Uma deliciosa preliminar. Peguei sua mão e fomos pro quarto.
Em menos de dois minutos ele já estava à vontade o suficiente pra sentar na beirinha da cama, tirar sua camisa e me puxar pelo quadril. A essa altura, meus seios já estavam duros como pedra e eu cheia de tesão. Ele começou a levantar meu vestido e beijar meu corpo desde o tornozelo. Perguntei se poderia tirar sua calça e ele assentiu com a cabeça, lambendo deliciosamente as minhas pernas, subindo pelas coxas. Eu terminei de tirar o vestido e desci pra abrir seu cinto.
Estava afoita e fui rapidamente descendo para o boquete de boas-vindas. Lambi de leve, senti todo o seu pau em minha boca, imaginando já que belo molde de vibrador eu teria ali. Fui e voltei algumas vezes sentido todas aquelas veias cheias e quentes dentro da minha boca. Para que ele não chegasse rápido demais ao clímax, interrompi o boquete e me levantei.
Expliquei de uma forma breve e sem rodeios o que era a caixa de copiadores de pau, um molde que eu gostava de fazer com aqueles que considerava os melhores. Ele se assustou um pouco, mas antes que desistisse da missão, elogiei seu pau: – Ele parece um Oscar de tão bonito. Falei séria e firme, com um leve sorriso no canto da boca. Ele, ainda que um pouco apreensivo, cresceu ainda mais com o elogio. E foi nesse momento que coloquei o molde que estava pronto para fazer o formato do pau. Tudo rápido, limpo e seguro. Tirei o molde e coloquei na outra caixa com o líquido que eu já havia preparado antes. Em pouco tempo eu teria dois paus do Rafa ali. Um convite maravilhoso para uma dupla penetração.
Enquanto o molde endurecia, sentei em cima do Rafa mostrando o quanto aquilo me excitava. Eu estava com a buceta totalmente encharcada, tudo aquilo me excitava muito. Ele adorou. Tanto que imediatamente esqueceu o molde e começou a subir e descer com meu corpo. Intenso. Em pouco tempo o vibrador Rafael já estava pronto. Com uma toalhinha sequei o brinquedo e pedi que o Rafael enfiasse no meu cu. Deitei de frente pra ele, colocando um travesseiro embaixo de mim, de forma que ele chegasse com facilidade no meu cu e também penetrasse a minha buceta.
Aquela dupla penetração funcionou lindamente. Eu estava excitadíssima com aquele novo molde e com a alegria que o Rafael se via duplamente representado dentro de mim. Ele enfiou mais forte e deu sinais que estava próximo do gozo. Puxei uma das mãos deles pro meu seio e ele puxou os mamilos me fazendo gemer ainda mais de prazer. Gozamos. O Rafael estava aprovadíssimo. E pronto pra ir embora.
Fechei a porta e dei um gole no finzinho do vinho que estava na minha taça quando ele chegou. Fui pro quarto tirar a maquiagem e me deitar. O dia seguinte seria longo.
Já cedo, mesmo deitada ainda, comecei a responder as mensagens do dia. Muitos clientes da loja fazendo novos pedidos de vibradores. Nosso negócio cresceu bastante nos últimos dois anos e o mercado está bem aquecido. Entre uma mensagem de trabalho e outra, um rapaz de duas noites atrás querendo repetir a noite. Deixei ele sem resposta, mas lembrei que o vibrador com o molde dele era sensacional. Um pouco maior do que o convencional, mas gostoso pra levar pro banho junto. Depois da gozadinha matinal eu estava pronta pra primeira reunião do dia.
Mal sentei na mesa do escritório para fazer a videoconferência e o celular começou a tocar. Fabio era um ex-namorado extremamente gostoso e sedutor. Ficamos um tempinho juntos e até nos apaixonamos, mas não o suficiente para que eu topasse dividir uma vida com ele por muito mais tempo.
Nunca achei que ele fosse me ligar de novo depois do término meio abrupto que dei ao nosso relacionamento, quando nossas brincadeiras sexuais perderam um pouco da novidade do início e o trabalho junto começou a me dar um certo tédio. Mas Fabio era um cara legal, um tipão bonito que agrada a grande maioria das mulheres. Cabelos e olhos escuros, alto, nem gordo nem magro, braços malhados e uma barbinha por fazer meio desarrumada que sempre deu um charme a mais a ele.
Quando o telefone tocou naquele dia, meus primeiros momentos com o Fabio vieram à tona e um filete de saudade veio junto ali. Fabio queria encontrar por conta de uns antigos clientes nossos que estavam em busca da minha expertise em vibradores. Marcamos de nos ver no dia seguinte, sábado de noite, com uma condição: que ele levasse o kit de brinquedos que fazia parte dos anos em que estivemos juntos. Ele topou. Voltei pro computador e pra reunião que era bem menos prazerosa do que a ideia de transar com um antigo amante.
Depois de quase três anos sem nos encontrarmos, foi engraçado rever o Fabio. Ele estava mais bonito e mais magro do que da última vez que o vi. Sua barbinha agora já trazia sinais de cansaço em um ou outro pelo branco, o que dava um charme ainda maior nele. Nós dois sabíamos que aquele encontro, ainda que promovido por um interesse puramente comercial, trazia junto uma memória de gostosas transgressões que nos aproximaram no passado.
Fabio ainda não conhecia essa minha casa mais recente, depois da nossa temporada juntos. Foi a deixa pra mostrar o apartamento e levá-lo pro quarto antes mesmo que eu oferecesse algo. Junto com ele veio também nosso kit felicidade.
Abri a bolsa que o Fabio trouxe e peguei logo as correntes. Queria amarrá-lo, deixa-lo imóvel. Era gostosa a sensação de dominá-lo novamente. Pedi pra que ele se deitasse e me certifiquei que ele estaria bem amarrado. Ele não foi resistente. Assim como no passado, Fabio gostava de acatar minhas ordens, uma dinâmica nossa que funcionou por muito tempo. Preso ali, pedi pra que ele esperasse um pouco.
Tirei a roupa e fiquei apenas de calcinha e sutiã. Ele sempre gostou de me ver assim. Busquei uma meia-fina e um salto alto preto. O Fabio sempre adorou minhas pernas e costumava pedir que eu usasse salto durante o sexo. Pude perceber a cara de desejo dele, cheio de tesão e com o pau duro. Eu amava tudo isso nele.
Separei alguns vibradores e plugs anais e pedi que ele fechasse os olhos. Era possível sentir de longe a respiração ofegante do Fabio. Com uma pena, percorri seu corpo. Ele estava sedento por mim. Enchi as mãos de óleo e comecei a massagem no seu pau, devagar, com carinho, e depois fui aumentando a intensidade. Era um pau bonito de ver. Não era dos mais grossos, mas tinha uma simetria perfeita entre tamanho e largura e era extremamente competente, me levava ao gozo em pouquíssimo tempo, sempre.
Seu pau ficou duro como um poste. Foi nesse momento que eu pus uma gag em sua boca e avisei que faria um molde dele. Ele não tinha opção, estava entregue, submisso e de pau completamente duro. Era o modelo ideal. Rapidamente tirei a caixa de molde, o líquido e a outra caixa pra produção de mais um vibrador que, certamente, seria sucesso na loja. Em menos de três minutos a operação estava finalizada com sucesso. Tirei a gag da boca do Fabio e ele me pediu que o desamarrasse. Dessa vez acatei.
Imediatamente ele me puxou na cama, me colocou de quatro, lambeu os dedos e enfiou já dois, de uma só vez, na minha buceta molhada. Enquanto isso, ele brincava com o seu pau modelo na minha bunda. Era delicioso ter o Fabio de volta assim. Ele me comeu por trás enquanto friccionava os dedos no meu clitóris. Fabio sabia como comer meu cu. E o meu cu gostava do pau dele. Estavam com saudades um do outro. Eu gozei gostoso ali, de quatro, e gozei novamente. Totalmente entregue pra ele. Pedi que ele virasse e fiz o melhor boquete que ele já deve ter tido na vida, pela expressão de felicidade plena que vi em seu rosto.
No dia seguinte acordei com Fabio do meu lado, oferecendo café na cama. Eu gostava desse lado romântico irremediável dele. Muitas vezes, no passado, ele me fez sentir a mulher mais desejada do mundo.
Era domingo de manhã e eu já tinha um novo modelo de vibrador para colocar pra jogo na loja na próxima semana. Eu definitivamente não tinha o que reclamar desse negócio.
Onde assistir ao filme
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