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As Taras de Mari: os fetiches sexuais de uma universitária   

As Taras de Mari – O Conto

Era madrugada na Zona Sul de São Paulo e eu dormia profundamente. Eu tava cansada do dia na faculdade. Mas, alguma coisa me despertou de repente. Senti um vulto passando pela janela. Alguém estava entrando no meu quarto e achei mais seguro fingir que eu ainda dormia do que gritar. Senti um corpo se aproximando de mim e, antes que ele fizesse algo, fui rápida e lancei meu spray de pimenta na cara dele. Eu sou tão paranoica com ladrão que sempre tenho um spray embaixo do meu travesseiro.  

Gritamos ao mesmo tempo. Era o Bob, meu super crush da faculdade. Eu tinha dito pra ele que um dos meus fetiches era que um homem entrasse pela janela do meu quarto pra transar comigo.  Bob levou a sério e me pegou de surpresa. 

Meu pai escutou os gritos de longe e ficou preocupado. Disse que estava vendo um filme de terror e mandei o Bob embora. Bob tinha ido até lá de roupão, todo preparado pra me fazer aquela surpresa e eu terminei estragando tudo. Ele saiu cambaleante, meio ‘cegueta’ do spray. Mas meu pai tinha acordado e não dava pra dar aquele mole naquela hora.  

Eu tenho muitas taras. Uma vez eu cismei de transar com umas bolinhas que estouram na buceta enquanto a gente transa. O cara que tava comigo topou o fetiche e teve a paciência de esperar eu colocar a bolinha lá dentro, acariciando o pau enquanto me observava. Eu fiquei de quatro e ele meteu forte, bem forte. Eu pedia que ele enfiasse ainda mais pra ver aquela porra da bolinha estourando e nada. Saí de lá frustrada, e, descendo a rua, comecei a sentir minha buceta ardendo. Um líquido se espalhou e aquilo me deu tanto prazer que eu fiquei me contorcendo ali mesmo, grudada no poste.   

Teve também um outro episódio meio trágico de fetiche meu. Eu tinha lido num livro uma transa incrível de uma mulher dominadora na cama e fiquei afim de viver aquilo também. Eu tinha levado umas algemas pra amarrar o Thadeu, mas ele não sabia que ia rolar um chicote também. 

  Ele ficou de costas pra mim e comecei passando o chicote com suavidade e ele curtiu. Aumentei um pouco a intensidade e ele deu um grito. Na hora eu entendi que era prazer e comecei a aumentar as chicotadas. Bati mais. E mais outra vez. E mais uma terceira. O Thadeu ficou putaço e me botou pra fora da casa dele. Eu não entendi, achei que todo homem gostasse também desse tipo de fetiche. Ele ficou todo marcado…  

Eu estava afim de transar com o Bob fazia tempo e esse mal-entendido que rolou lá no meu quarto podia ter estragado tudo. Ele devia me achar uma maluca e nunca mais ia querer transar comigo. Mas a Fran tinha me convencido que ele também estava muito afim de mim.  

Uma semana depois do nosso ocorrido, ele me mandou mensagem chamando pra jantar. Mas colocou uma condição: que eu fosse depois pra casa dele. Óbvio que eu topei na hora, pensei em levar uns brinquedinhos juntos. Mas talvez eu devesse pegar um pouco mais leve dessa vez, eu queria muito que o Bob ficasse na minha.  

O jantar foi ótimo, mas eu tava mesmo ansiosa era pra segunda parte da noite. Chegando na casa do Bob, ele me pediu que esperasse um pouco e entrou no quarto. Minutos depois, pediu que eu entrasse. Ele estava com o mesmo roupão da fatídica noite da janela lá em casa. O quarto estava iluminado por velas e a cama tinha pétalas de rosa por toda parte. O Bob abriu uma champanhe que já estava gelada nos esperando e me serviu.  

Não precisou de muito pra que eu percebesse que embaixo daquele roupão o Bob estava nu. Senti o pau duro dele me roçando assim que nos beijamos. Ele tirou meu vestido e eu desci imediatamente ao encontro daquela pica gostosa. Tinha meses que eu esperava por aquele boquete. Chupei o pau do Bob com vontade, era grande e encorpado, preenchendo toda a minha boca e me deixando com mais tesão ainda.  

Bob pediu que eu me deitasse na cama e percebi que ele tinha velas eróticas para massagem. Fiquei de costas e ele ia deixando cair gotas em mim, me beijando e me massageando de uma forma que eu nunca tinha experimentado. Ele então pingou mais vela próximo a minha bunda e me massageava, beijava e ia me deixando doida com aquilo. Eu me virei e ele pingou ainda mais um pouco no meu peito, na minha barriga. 

Sua mão passeava em mim como um veludo. Até que ele chegou na minha buceta. Ele lambia meu clitóris pra cima e pra baixo, enfiava a língua lá dentro e eu estava quente de prazer, gemendo e querendo mais. O Bob não economizou energia na chupada. Gozei gostoso.  

Meu tesão era tão grande que subi nele e comecei a cavalgá-lo. Ele metia fundo e gostoso em mim e eu guiava, pedia mais e mais forte. Naquela noite nada ia dar errado. Fiquei de quatro e pedi que ele continuasse naquela intensidade, que não parasse por nada. Bob falava coisas no meu ouvido e me comia de uma maneira tão gostosa que não demorei muito pra gozar de novo. Ele gozou na sequência. Eu era, enfim, capaz de ter uma relação sem grandes fetiches ou acidentes de percurso.  

Ficamos ali deitados por um tempo, conversando e trocando caricias. Até que senti que já estávamos recuperados um pouco e fui retribuir a massagem. Peguei a vela e joguei com vontade em suas costas. Bob deu um grito. A vela não era aquela e eu queimei ele todo.  

Talvez eu não tivesse talento mesmo pra uma noite com final feliz, mas pelo menos eu ainda conseguia garantir umas belas gozadas.  

Onde assistir ao filme?

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