Aniversário de Casamento – O Conto
Era nosso aniversário de casamento e cheguei em casa um pouco mais cedo, ainda de tarde, pra encontrar o JP e combinarmos algo. Um jantar em algum lugar novo e badalado ou até pedir um japonês e ficarmos juntinhos, sei lá…
Mas, chegando em casa, vi que o JP não estava. Tinha um envelope em cima da mesa dizendo pra eu abrir meu presente no quarto e para estar pronta às 20h. Um motorista iria me buscar.
Fui ao quarto e vi que em cima da cama havia uma caixa. Eu adorava aquelas surpresas do JP e já imaginava o que ele podia ter aprontado. Dentro da caixa tinha uma vela, uma venda, um chicote e algemas. Por cima de tudo, um bilhete: “Não esqueça de levar estes acessórios”.
Liguei pro JP e ele nem falou direito comigo. Foi só dizendo pra eu seguir as instruções e não ligar mais. Ele já tinha entrado no jogo e eu comecei a me excitar com aquela brincadeira. Fui pro banho ficar bem gostosa e cheirosa pra ele.
Escolhi minha melhor e mais sexy lingerie pra aquela nossa noite especial. Uma calcinha pequena de renda preta, só com um fiozinho na bunda. Um sutiã de conjuntinho da mesma renda com uma cinta liga com salto. O JP adora que eu use salto só com lingerie. Por cima, apenas um sobretudo. Eu sempre tive essa fantasia de chegar abrindo o casaco e estar pronta pra festa.
Peguei os acessórios e foi nessa mesma hora que o interfone tocou. Era o motorista. Ele já me cumprimentou com as orientações que havia recebido do JP. Eu deveria colocar a venda que estava comigo. Obedeci.
Eu não tinha ideia pra onde estava sendo levada. E essa falta de controle me deixava ainda com mais tesão. Quando chegamos ao destino eu pude tirar a venda. Era uma garagem com uma porta semiaberta. Entrei.
Lá dentro o JP me aguardava com uma mesa montada de queijos e vinhos. Já me recebeu me dando um beijo longo e gostoso e dando uma passadinha de mão na minha bunda. Ele encheu uma taça pra gente e demos umas beliscadas nos queijos. Ele queria saber se eu tinha levado os acessórios e eu confirmei. Tirei do bolso as algemas, o chicote, a venda e as velas e entreguei pra ele.
Ele pegou minha mão, me conduziu até uma cama que estava no canto do lugar e, ao abrir meu sobretudo, deu aquele sorrisinho que eu adorava, aprovando a lingerie que eu havia escolhido.
Ele me vendou e me posicionou na cama. Disse que se eu não tivesse confortável eu poderia pedir para parar a qualquer momento. Eu assenti com a cabeça e em seguida senti o chicote percorrendo meu corpo inteiro.
Aquele couro fazia um carinho nas minhas pernas, passava devagar pela minha buceta e subia pelos meus peitos. Era gostoso aquilo. Senti um calor se aproximando. Era a vela. Com uma mão ele passava o chicote, com outra deixava um pouco de cera cair na minha barriga. Ardeu. Eu gritei. Ele me deu uma chicotada e ardeu mais. Eu gostei. Ele derramou mais vela e ardeu de novo. Eu gemi e disse que podia continuar.
Eu já estava com a calcinha molhada de tesão quando o JP começou a tirá-la. Senti a língua dele percorrendo a minha púbis, chegando na minha buceta e, num ato-reflexo, dei um pulinho. De prazer. Ele chupava com vontade e continuava percorrendo meu corpo com o chicote em uma das mãos. Ele ia intensificando e, ao primeiro sinal que eu poderia gozar, ele parava, me dava chicotadas e voltava a me chupar, fez isso diversas vezes eu foi me deixando louca. Eu queria gozar. Ele me virou e agora me chicoteava por trás, passando o chicote pela minha bunda, provocando novos arrepios.
De repente, senti seu pau grosso, duro e quente na minha boca. Chupei aquela pica com todo o empenho. Vendada era ainda mais gostoso sentir aquele pau inteiro na boca. Eu ia e vinha com o pau enquanto JP tocava minha buceta.
Pedi, desesperadamente, que ele me comesse. JP veio pra cima de mim e me penetrou tão fundo que dei um gemido alto. Ele perguntou se eu queria parar mas eu só pedi mais, que ele não parasse de jeito nenhum, que eu ia gozar. Ele metia rápido e na cadência que meu gozo vinha. Tive um orgasmo sensacional.
Mas eu queria mais e pedi pra tirar a venda. JP consentiu e agora fui eu que fui pra cima dele cavalgar aquele pau que era todo meu havia mais de 10 anos. Cavalguei de frente, de costas, de todas as formas. O JP estava enlouquecido. Ele me pediu pra ficar de quatro e eu obedeci prontamente. Eu já estava no ponto pra outra gozada e aquela enfiada de pau duro por trás foi o brinde final que a gente precisava. Eu gozei gostoso, ele também.
Se todo aniversário fosse assim, eu estava pronta pra comemorar todos os dias aquele casamento.
Onde assistir ao filme
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