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A MILF do Vestiário 69 (conto)

Eu sabia que ele me observava.

Desde o primeiro dia que entrou na academia com aquele ar de quem tenta parecer confiante, mas ainda se perde quando encontra um decote profundo ou um quadril que rebola com intenção. Eu notei. Sempre noto.

Gustavo era jovem, forte, suado na medida certa. Mas o que me excitava era o jeito como ele tentava esconder o desejo nos olhos, como se tivesse vergonha de me querer. Homens assim são os meus favoritos.

Foi por isso que, naquela noite, deixei a porta do vestiário 69 entreaberta.

Aquele espaço era meu segredo. Reformado por dentro, espelhos novos, bancos limpos, uma iluminação quente. Eu o preparei para momentos assim. Para caçadas. Para domínios. E quando vi o vulto dele parando diante da porta, o coração dele acelerando sem nem precisar olhar, eu soube: ele entrou no meu jogo.

— Pode entrar, Gustavo. Já faz tempo que eu quero te usar.

Ele arregalou os olhos. Fiquei de costas, apenas com meu top colado à pele suada. Quando me virei, vi o medo e a fome misturados no olhar dele. Era delicioso.

Aproximei-me devagar, fiz questão de manter os olhos fixos nos dele enquanto puxava o elástico do meu top e deixava meus seios saltarem, livres, pesados, desejando uma boca — a boca dele.

Ele tentou me beijar. Tentei. Mas eu o empurrei de volta contra o armário.

— Eu disse que queria te usar. Não que você podia tocar.

Segurei seu queixo com firmeza e o fiz ajoelhar. Ele desceu sem protestar, olhos vidrados em minha calcinha encharcada que eu empurrei para o lado com um só dedo.

— Chupa. Mas sem tocar. Só língua.

E ele fez. Ah, como ele fez. A língua quente, nervosa, perdida no meu sabor. Os gemidos abafados dele vibravam direto no meu clitóris. Eu me segurei nos cabelos dele, guiei, pressionei, ensinei como uma fêmea experiente faz com um macho jovem. Eu gozei com força, gemendo o nome dele enquanto o prendia entre minhas coxas. Ele estava completamente entregue.

— Agora levanta — mandei, ofegante e ainda sorrindo.

Ele se levantou, o pau duro marcando o short. Eu o tirei devagar, ajoelhei por um momento apenas para sentir seu gosto na minha boca. Mas não dei o prazer todo a ele. Subi de novo, virei de costas, apoiei as mãos no banco do vestiário e empinei.

— Me fode, garoto. Mostra que merece continuar nesse vestiário.

E ele obedeceu. Com força, com fome, com a vontade acumulada de todas as vezes que me imaginou. Eu gemia e mandava, apertava e sussurrava coisas sujas no ouvido dele enquanto o corpo dele tremia, tentando aguentar mais um pouco.

Mas eu não deixei.

Segurei seus pulsos, empurrei o quadril dele contra o meu e disse no tom mais sujo que consegui:

— Goza pra mim, agora.

Ele gemeu alto, desabando sobre mim, ofegante, rendido, marcado.

Virei-me com calma, ajeitei o cabelo, puxei a calcinha de volta.

— Agora vai. E não me olha desse jeito amanhã. Ninguém precisa saber o que você foi aqui dentro.

Ele tentou falar algo, mas não deixei. Um tapa suave no rosto e um sorriso vicioso foi tudo que dei.

Eu sou a MILF do Vestiário 69.
E gosto de fazer os garotos implorarem para voltar.

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Ela é madura, confiante… e sabe exatamente o que quer.
Em seu vestiário secreto, não há espaço para dúvidas — apenas submissão, prazer e obediência.
A MILF do Vestiário 69 não pede, ela ordena.
E quem entra em seu jogo aprende rápido a única regra:
ela goza primeiro.